No livro, dezesseis historiadores e testemunhas revelam fatos subestimados e, certas vezes, deliberadamente ignorados, sobre os crimes realizados pelo comunismo na Europa.
O livro é dividido em três partes: “A Europa após o muro”, “No Leste Europeu” e “Na Europa Central”. A primeira apresenta quatro ensaios sobre a morte do sistema comunista: “Cortar o mal pela raiz!”, de Stéphane Courtois; “Da cegueira voluntária sob regime comunista”, de Joachim Gauck; “O bolchevismo, doença social do século XX”, de Alexandre Iakovlev; e “Usos da atrocidade”, de Martin Malia. A segunda e a terceira partes. por sua vez. se aprofundam nos atos de violência física e psicológica cometidos em países do Leste e Centro da Europa: “A Estônia e o comunismo”, de Mart Laar; “A Bulgária sob o jugo comunista: Crimes, resistências e repressões”, de Diniu Charlanov, Liubomir Ognianov e Plamen Tzvetkov; “O sistema repressivo comunista na Romênia”, de Romulus Rusan, Dennis Deletant, Stefan Maritiu, Gheorghe Onisoru, Marius Oprea e Stelian Tanase; “Os crimes políticos na RDA”, de Ehrhart Neubert; “Vítimas gregas do comunismo”, de Ílios Yannakakis; e “Togliatti e a pesada herança do comunismo italiano”, de Philippe Baillet.
Sobre o editor
Stéphane Courtois (nascido em 25 de novembro de 1947) é um historiador francês especializado no comunismo, além de ser o diretor do CNRS, ou Centre National de la Recherche Scientifique, da Universidade de Paris.
Em um de seus livros, O Livro Negro do Comunismo, há o levantamento de estatísticas dos horrores feitos pelos regimes conotados com a extrema-esquerda na execução de suas políticas de governo, como na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
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