Como a academia e o ativismo tornam raça, gênero e identidade o centro de tudo e por que isso prejudica todos
Você já ouviu falar que a ciência é sexista? Ou que certas pessoas não devem praticar ioga ou cozinhar comida chinesa? Ou ouviu que ser obeso é saudável, que não existe tal coisa como sexo biológico, ou que apenas brancos podem ser racistas? Você está confuso com essas ideias e se pergunta como elas conseguiram desafiar a própria lógica?
Neste livro, Helen Pluckrose e James Lindsay documentam a evolução dessas ideias, de suas origens grosseiras no pós-modernismo francês para seu refinamento dentro de campos acadêmicos militantes. Os autores alertam que a proliferação desenfreada dessas crenças anti-iluministas representa uma ameaça não apenas para a democracia liberal, mas também para a própria modernidade.
Embora reconheçam a necessidade de desafiar o conceito de que vivemos numa sociedade totalmente justa, Pluckrose e Lindsay analisam como tantos estudos ativistas, frequentemente radicais, prejudicam justamente os grupos que afirmam defender.
Sobre os autores
HELEN PLUCKROSE é uma escritora britânica. É editora da revista Areo Magazine e autora de diversos ensaios sobre pós-modernismo, teoria crítica, liberalismo, secularismo e feminismo.
JAMES LINDSAY é autor, matemático e comentarista político. Já escreveu seis livros sobre assuntos como religião, filosofia da ciência e teoria pós-moderna.
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