Quer você se identifique como conservador, quer deseje apenas entender o que significa fazê-lo, esta obra de referência não poderá faltar em sua biblioteca. Aclamado em diferentes países como incomparável a qualquer outro título da bibliografia conservadora, O Dicionário do Conservadorismo é de uma só vez abrangente e sintético, profundo e acessível, atemporal e moderno. Com mais de duzentos verbetes, escritos por mais de uma centena de autores – entre pensadores consagrados, pesquisadores acadêmicos, operadores da política e intelectuais ativistas –, o livro contempla todos os elementos definidores dessa tradição de pensamento: as personagens precursoras, os valores e conceitos, os estadistas e teóricos, os desafios, as subdivisões, o entendimento sobre as instituições, a visão sobre tais ou tais eventos históricos. No conjunto, o volume faz um retrato preciso da tradição conservadora, sem ocultar suas particularidades locais, seus recentes desdobramentos e as tensões, enfim, que a tornam rica.
Sobre os autores
Olivier Dard é professor de história política contemporânea na Universidade de Paris-Sorbonne e pesquisador do pensamento de extrema-direita, sendo uma autoridade nos estudos sobre António Salazar e sobre Charles Maurras.
Christophe Boutin, leciona direito constitucional e história das ideias políticas na Universidade de Caen-Normandie. É um estudioso da influência do tradicionalismo de Julius Evola sobre o pensamento europeu, e pesquisador das constituições legais do mundo árabe.
Frédéric Rouvillois é um renomado constitucionalista, professor de direito público na Universidade de Paris-Descartes. Suas pesquisas se concentram em teoria política, história das ideias e história das mentalidades. Escritor prolífico, publicou cerca de trinta livros, entre eles A História da Polidez – De 1789 aos nossos dias, editado no Brasil em 2009, e O Clamor da Terra – As lições políticas do Papa Francisco, obra celebrada pelos círculos promotores de um “conservadorismo de esquerda”.
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