Na China, a revolução foi rápida e sangrenta. No Ocidente… Lenta, calma e eficaz.
Christopher Rufo desvenda uma narrativa oculta acerca da atuação de intelectuais e militantes de esquerda que, de maneira gradual e estratégica, infiltraram-se no controle das instituições visando impulsionar transformações de dentro para fora.
Ao traçar os perfis de personalidades como Herbert Marcuse, Angela Davis, Paulo Freire e Derrick Bell, o autor destaca a marcante influência desses ativistas em nossa cultura. Eles introduziram conceitos que, agora arraigados na sociedade, emergiram de uma fusão astuta entre marxismo e ideologias identitárias.
Essas ideias subverteram o conceito de igualdade de oportunidades, trocando-o pela busca por igualdade de resultados; enfraqueceram os direitos individuais em favor das identidades de grupos e convenceram milhões de pessoas da presença endêmica do racismo no ocidente em todas as esferas sociais e que este é o maior problema em nosso mundo.
Qual seria propósito afinal? Através de uma rigorosa investigação histórica, o autor, um especialista em Teoria Crítica da Raça, delineia a evolução da ideologia de esquerda do radicalismo estudantil dos anos 1960 até o movimento antirracista global que emergiu em 2020.
O livro revela a complexa trajetória da revolução cultural, fornecendo esclarecimentos sobre as táticas e fundamentos filosóficos adotados por tais grupos.
No entanto, o propósito do autor transcende a mera exposição das ideias; ele busca refutar essas teses de modo objetivo e técnico, e ainda, prático – servindo também como um manual para uma contrarrevolução que se anuncia.
Sobre o autor
CHRISTOPHER F. RUFO é escritor, cineasta, jornalista e ativista. Tomou-se membro sênior no Manhattan Instituto e escritor colaborador da revista de políticas publicas City Journal, explorando uma série de questões, que incluem teoria crítica da raça, ideologia de gênero, falta de moradia entre outros. Ele já dirigiu quatro documentários para a PBS – rede de televisão americana -, incluindo America Lost que conta a historia de três cidades americanas que foram esquecidas. Suas reportagens e ativismo motivaram uma ordem presidencial e a criação de leis em 22 estados, onde colaborou com legisladores para elaborar políticas publicas bem-sucedidas. Christopher possui bacharelado em Ciência Forense pela Georgetown University e mestrado em Estudos Liberais por Harvard. Ele realiza palestras em instituições americanas, e é considerado um dos principais críticos norteamericanos da teoria crítica da raça.
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