Uma história de desastres – das guerras às pandemias – e o nosso fracasso em aprender como lidar com eles.
Desastres são inerentemente difíceis de prever. Mas, quando eles acontecem, deveríamos estar mais bem preparados para enfrentá-los do que os romanos quando o Vesúvio estourou; ou os italianos quando a peste negra aconteceu; ou ainda os russos quando Chernobyl explodiu. Afinal, temos a ciência e a experiência do nosso lado. No entanto, as respostas de muitos países desenvolvidos, inclusive o Brasil, à pandemia do coronavírus apontam para o contrário.
Um dos mais renomados historiadores contemporâneos, Niall Ferguson aproveitou o surgimento da pandemia para analisar por que o mundo ainda não sabe enfrentar desastres. O progresso da ciência e da tecnologia leva ao otimismo, como o próprio desenvolvimento em tempo recorde das vacinas provou.
A partir de análises do ponto de vista científico, econômico e geopolítico, o autor traça uma espécie de “teoria geral de desastres”. E mostra como os políticos e a própria sociedade pode e deve responder melhor.
Sobre o autor
Nascido em 1964, Niall Ferguson é um dos mais renomados historiadores da Grã-Bretanha. Leciona na Universidade Harvard e é pesquisador na Universidade Stanford. Escreve regularmente para jornais e revistas do mundo inteiro. Apresentou uma série de documentários na TV britânica – sendo que um deles, A ascensão do dinheiro, ganhou o Emmy. É autor de quinze livros, muitos deles best-sellers e publicados no Brasil pela Editora Planeta. Ferguson divide o seu tempo entre os Estados Unidos e o Reino Unido. Para maiores informações, acesse o site www.niallferguson.com.
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