Karl Marx e o Diabo: o comunismo e sua longa marcha de morte, falsidade e infiltração
Baseando-se em documentos que estiveram arquivados por décadas, alguns deles citados pela primeira vez neste volume, o que constará nas páginas a seguir deve chocar os leitores e também alertá-los contra uma força destrutiva, que não é apenas histórica e ideológica, mas espiritual e diabólica.
Com profundo pesar, este livro oferece um exame atento e minucioso do ateísmo militante, sinistro e perturbador que pode ser encontrado na obra de Karl Marx e dos demais fundadores e praticantes do comunismo. Ele traça o perfil trágico de um homem e, de modo geral, o de uma ideologia, apresentando a horripilante retrospectiva de um espírito imundo que jamais deveria ter deixado a fossa de onde saiu.
Arrancaram-me os Céus;
perdi a via estreita.
Minha alma, fiel a Deus,
ao Inferno ora é eleita!
— Karl Marx, “A pálida donzela”, 1837
Sobre o autor
Paul Kengor é professor de ciência política na Grove City College, na Pensilvânia. Lá ele é diretor executivo do Center for Vision & Values, um think-thank da faculdade para assuntos políticos. É também membro da Hoover Institution on War, Revolution and Peace da Stanford University.
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