Em “O Fim da Inflação”, Javier Milei apresenta uma análise ousada e assertiva das causas fundamentais da inflação, argumentando que as políticas estatais intervencionistas são as principais culpadas deste fenômeno.
Com uma linguagem direta e acessível, o autor divide a obra em duas partes: na primeira explica os conceitos básicos de teoria monetária e de formação dos preços, e na segunda ele propõe soluções radicais e inovadoras para acabar com a inflação, defendendo a importância da liberdade individual, a redução do papel do Estado na economia e o regresso a princípios econômicos liberais, como o fim do Banco central.
Apoiando-se na perspectiva libertária de fundo austríaco, “O Fim da Inflação” provoca o establishment a considerar novas ideias para resolver um dos problemas mais persistentes da economia contemporânea a inflação e a miséria gerada por ela.
Sobre o autor
Javier Gerardo Milei é um economista, político e professor argentino, líder do partido La Libertad Avanza e atual Presidente da Argentina desde 10 de dezembro de 2023. Milei nasceu em 22 de outubro de 1970, em Buenos Aires, Argentina. Formou em economia pela Universidade de Belgrano em 1994 e, posteriormente, obteve um mestrado em economia pela Universidade Torcuato Di Tella. Milei começou sua carreira acadêmica como professor de economia na Universidade de Buenos Aires. Também trabalhou como consultor econômico para empresas privadas e governos. Em 2018, ele começou a ganhar visibilidade na mídia argentina com seu discurso libertário.
Em 2020, Milei anunciou sua candidatura à presidência da Argentina nas eleições de 2023. Ele logo se tornou um dos favoritos nas pesquisas, atraindo eleitores de todos os espectros políticos. No primeiro turno das eleições, Milei ficou em segundo lugar, com 24,7% dos votos. No segundo turno, ele derrotou Sergio Massa, o candidato do Partido Justicialista, com 55,65% dos votos. As políticas de Milei são baseadas em princípios liberais e libertários. Ele defende um governo mínimo, com foco na justiça e na segurança, e uma economia de livre mercado. Também é um defensor da legalização das drogas, da venda de órgãos humanos e da dolarização da economia argentina.
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