“O Peregrino”, a clássica alegoria de John Bunyan a respeito da vida cristã, tem conseguido manter-se como poucas outras obras-primas literárias. Descrevendo as aventuras da peregrinação pelas trilhas da fé bíblica, a obra é rica em aplicações. É uma inspiração atemporal para os cristãos.
Usando de alegorias, o autor descreve sua jornada de fé por meio de Cristão, personagem principal, e dos demais personagens que retratam seus desafios, dificuldades e encorajamento durante sua jornada rumo à Cidade Celestial. No decorrer da aventura, ele se encontra com personagens de carne e osso, mas que possuem nomes alegóricos, tais como Evangelista, Adulação, Malícia, Apoliom e Vigilância.
Passa por lugares sombrios e medonhos, como o Desfiladeiro do Desespero, o Pântano da Desconfiança, a Feira das Vaidades e o Rio da Morte. Surge em cada encruzilhada um novo desafio que ameaça sua chegada ao destino final. O enredo mescla-se à interpretação simbólica, e o resultado é uma incrível experiência literária e espiritual. Desde o primeiro ano de sua publicação, 1678, O Peregrino oferece encorajamento àqueles que procuram aperfeiçoar a sua caminhada cristã.
As numerosas citações e alusões aos versículos bíblicos desta edição revisada e com notas explicativas realçam a riqueza das verdades bíblicas e contribuem para os leitores as compreendam mais facilmente.
Sobre o autor
John Bunyan (Elstow, 30 de novembro de 1628 – Londres, 31 de agosto de 1688) foi um escritor e pregador cristão batista nascido em Harrowden, Elstow, Inglaterra. Foi o autor de TUsandohe Pilgrim’s Progress (O Peregrino), uma alegoria cristã bem popular entre países de língua inglesa.
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