Um livro sobre como decisões erradas podem levar a consequências graves.
Em A marcha da insensatez, a historiadora Barbara W. Tuchman, duas vezes laureada com o Prêmio Pulitzer, aborda um dos maiores paradoxos humanos: a insistência dos governos em adotarem políticas contrárias aos próprios interesses.
Em um texto fluido e envolvente, a autora destaca quatro conflitos históricos em que ações equivocadas tiveram consequências desastrosas para milhares de pessoas: a Guerra de Troia, a reforma protestante, a independência dos Estados Unidos e a Guerra do Vietnã. Tais episódios mostram a impotência da razão ante os apelos da cobiça e os interesses individuais. Uma leitura fundamental em uma época em que A marcha da insensatez parece se acelerar a cada dia.
Sobre a autora
Barbara Wertheim Tuchman (Nova Iorque, 30 de janeiro de 1912 – Greenwich, 6 de fevereiro de 1989) foi uma escritora e historiadora autodidata estadunidense. Ficou conhecida pelo livro The Guns of August (“Os Canhões de Agosto”, no Brasil), uma história do prelúdio do primeiro mês da Primeira Guerra Mundial que lhe garantiu o Prémio Pulitzer de Não Ficção Geral. Ela venceu o Pulitzer novamente por Stilwell and the American Experience in China, 1911–45, uma biografia do General Joseph Stilwell.
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