Neste livro, os vencedores do Pulitzer apresentam uma visão geral sobre os principais temas da vida humana e as lições que podemos extrair ao observarmos essas experiências em 5 mil anos de registros da história mundial. Trata-se de uma jornada pela história, explorando as possibilidades e limitações da humanidade ao longo do tempo.
Escrito para leitores curiosos por História, os autores apresentam numa versão concisa, uma gama de conhecimentos relacionados a 12 temas: geografia, biologia, raça, caráter, moral, religião, economia, socialismo, governo, guerra, crescimento & decadência e progresso.
Uma obra-prima para todos que querem entender a essência do comportamento humano, de onde viemos e para onde vamos, não em outras vidas, mas a raça humana, aqui mesmo na terra. Relacionando ideias e realizações com ciclos de guerras, crescimento e conquistas, os autores revelam como a História oferece caminhos e um sentido ao nosso próprio tempo.
Sobre os autores
William James Durant (North Adams, 5 de novembro de 1885 — Los Angeles, 7 de novembro de 1981) foi um filósofo, historiador e escritor estadunidense, conhecido por sua autoria e coautoria, junto à sua esposa Ariel Durant, da coleção A História da Civilização.
Durant concebeu a filosofia como perspectiva total, ou seja, uma visão das coisas sub specie totius, expressão inspirada pelo sub specie aeternitatis de Spinoza. Procurou em sua obra unificar e humanizar o grande corpo de conhecimento histórico – que havia se tornado muito volumoso e se fragmentado em especializações com terminologias “esotéricas” – vitalizando-o para aplicação contemporânea.
Dotado de um talentoso estilo de prosa e considerado um excelente contador de histórias, Durant ganhou um grande número de leitores, em grande parte por causa da natureza e da excelência da sua escrita, que, em contraste com a linguagem acadêmica, é animada, inteligente, carismática, colorida, ornamentada, epigramática, em suma, “humanizada”. Max Schuster, co-fundador da editora Simon & Schuster, comentou que a prosa de Durant “implora para ser lida em voz alta”. John Little, que fundou e dirige a Will Durant Foundation e tem dedicado muito esforço para popularizar as obras do autor no século XXI, ecoa a admiração de Schuster em palavras que o próprio Durant se utilizou muitas vezes para descrever algumas das melhores obras da Antiguidade Clássica: “prosa tão bonita rivaliza com a poesia”.
Will e Ariel Durant foram agraciados com o Prémio Pulitzer de Não Ficção Geral em 1968, e com a Medalha Presidencial da Liberdade em 1977.
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