E se pudéssemos voltar aos tempos em que existiam reis, castelos, donzelas e cavaleiros errantes? E se uma simples peça de teatro medievalesca pudesse salvar o futuro da Inglaterra? “A volta de Dom Quixote” foi o último romance de Chesterton a ser publicado, por volta de 1927. Nesta obra, o autor vai resumir sua missão e exprimir o seu amor e admiração pelo medievo através da ficção. Aqui o leitor encontrará política, religião, filosofia e cores ― muitas cores. É isto, um livro colorido para o mundo daltônico. Àqueles que gostaram do seu primeiro romance ― O Napoleão de Nothing Hill ― com certeza apreciarão o seu último.
Sobre o autor
Gilbert Keith Chesterton foi um jornalista e escritor Inglês, nascido em Londres em 29 de Maio de 1874. Foi educado na escola de St. Paul e em seguida ingressou na Slade School of London para estudar artes. A sua família era Anglicana, mas em 1922 Chesterton se converteu ao Catolicismo por influência do escritor Hilaire Belloc com quem mantinha grande amizade.
Sua obra mais conhecida do público é Ortodoxia na qual faz uma apologia impressionante do Cristianismo contra linhas de pensamento modernistas como o cientificismo, o ateísmo, o reducionismo, o determinismo e o relativismo. A sua retórica chama a atenção pela clareza e precisão nos argumentos, sendo fonte de inspiração para muitos pensadores e autores Cristãos. Outro livro apologético de grande importância é Hereges.
Chesterton também ficou conhecido em sua época pelos debates com George Bernard Shaw, H. G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow, nos quais sua lógica de pensamento e bom humor conquistavam o público.
Faleceu em 14 de Junho de 1936, deixando todos os seus bens para a Igreja Católica.
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