Defender qualquer coisa que esteja mais intimamente relacionada a um dos pilares da civilização ocidental tornou-se politicamente incorreto, quando não um crime repugnante de intolerância.
Neste livro, Anthony Esolen deixa claro que o politicamente correto é, em essência, a tentativa de dissolução dos alicerces sobre os quais a nossa civilização foi construída.
A ilusão de um progresso constante que começou no Renascimento com o abandono paulatino de antigos costumes obscuros é o mito central que serve para justificar a rejeição contínua de nossas tradições religiosas, intelectuais e morais. É assim que se vem matando o Ocidente.
Sobre o autor
Anthony Esolen é escritor, tradutor e professor. Graduou-se na Princeton University e obteve seu Ph.D. em literatura renascentista pela University of North Carolina at Chapel Hill. Lecionou por décadas no Providence College e hoje é professor residente no Magdalen College. Traduziu para o inglês a Divina comédia de Dante, Da natureza das coisas, de Lucrécio, e Jerusalém libertada, de Torquato Tasso. Publicou mais de 600 artigos em periódicos como First Things, Crisis Magazine, The Catholic Thing, Touchstone e Chronicles, e mais de 10 livros, dentre os quais destaca-se Dez maneiras de destruir a imaginação do eu filho (vide Editorial, 2017).
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