Em um livro que se tornou um clássico, Richard M. Weaver diagnostica impiedosamente as doenças de nossa época, oferecendo uma solução realista. Ele afirma que o mundo é inteligível e que o homem é livre. As catástrofes de nossa época não são produto da necessidade, mas de decisões pouco sábias. Uma cura, ele sugere, é possível. Ela encontra-se no uso correto da razão, na renovada aceitação de uma realidade absoluta e no reconhecimento de que as ideias – como as ações – têm consequências.
Sobre o autor
Richard M. Weaver foi professor de língua inglesa na Universidade de Chicago, além de filósofo político, historiador das ideias, crítico cultural e autoridade em retórica moderna. Socialista na juventude, tornou-se conservador (por vezes classificado como “libertário-conservador”), embora sua tese de doutorado – sob a orientação de John Crowe Ransom, fundador do New Criticism – tenha sido uma crítica ao humanismo de Irving Babbitt. Fez estudos de pós-doutorado em Harvard, na Sorbonne e na Louisiana State University, onde foi colega de Eric Voegelin. Assinou o primeiro artigo da edição de estreia do periódico acadêmico Modern Age, fundado por Russell Kirk. Conservadores como William F. Buckley Jr. e o próprio Kirk foram assumidamente influenciados por escritos de Weaver.
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